“Ah, a loucura da batalha! Nós a tememos e a celebramos, os poetas cantam sobre ela, e, quando ela domina o sangue como fogo, é uma loucura real. É um júbilo! Todo o terror é varrido para longe, um homem sente que pode viver para sempre, vê o inimigo recuar e sabe que ele próprio é invencível, que até os deuses se afastariam de sua espada e de seu escudo coberto de sangue. E eu continuava berrando aquela canção louca, a canção da batalha e do massacre, o som que suprimia os gritos dos agonizantes e dos feridos. É o medo, claro, que alimenta a loucura da batalha, a liberação do medo em forma de selvageria. A vitória na parede de escudos é obtida sendo mais selvagem que o inimigo, transformando a selvageria que o adversário sente em medo.”
– Bernard Cornwell: Guerreiros da Tempestade, Capítulo 13.

The Battle of Maldon
Illustration by Rory W. Stapleton

Quase lá, Utred! Falta pouco pra Bebbanburg.